terça-feira, outubro 30, 2007

A minha lingua fique presa, se eu de ti não me lembrar - Jerusalem

Olá a todos.
De regresso a casa depois de 8 dias de peregrinação pela Terra Santa, vou a pouco e pouco tentando digerir tudo o que lá vivi.
A maior parte daqueles lugares já não eram novidade para mim, pois já lá tinha estado no ano passado, mesmo assim a vontade de querer pisar aqueles lugares santos, fazia com que parecesse que era a primeira vez.
Jerusalém na sua diversidade de religiões, culturas e raças, é um exemplo do ecumenismo que devia existir em todo o mundo.
Israel é um país que me apaixona, sente-sse a presença de Deus em cada passo que damos.
Vivi experiências novas, revivi outas, ri , chorei, amei; mas no final de tudo e agora que olho para trás sinto as minhas limitações e as minhas falhas; e o meu sentimento bem podia ser o mesmo de São Paulo na carta aos Romanos:

"Irmãos, estou ciente de que o bem não habita em mim, isto é, na minha carne. Pois eu tenho capacidade de querer o bem, mas não de realizá-lo. Com efeito, não faço o bem que quero, mas faço o mal que não quero. Ora, se faço aquilo que não quero, então já não sou eu que estou agindo, mas o pecado que habita em mim. Portanto, descubro em mim esta lei: Quando quero fazer o bem, é o mal que se me apresenta. Como homem interior ponho toda a minha satisfação na lei de Deus; mas sinto em meus membros outra lei, que luta contra a lei da minha razão e me aprisiona na lei do pecado, essa lei que está em meus membros. Infeliz que eu sou! Quem me libertará deste corpo de morte?"

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