Os Fémiguitos avaliam o FM- "Aprendi a força de um sorriso"

A minha caminhada no FM chegou ao fim em Santarem e está na altura de parar e pensar. A chegada foi atribulada com muita vontade de experimentar estes encontros, beber desta palavra de Deus e descobrir o meu caminho.

Aqui aprendi o valor de um gesto, a força de um sorriso e o tão importante que é estender a mão ao próximo. Através de textos, actividades, orações e testemunhos fui conhecendo este Cristo que nos chama e nos convida a fazer um pouco mais. Sabia fazer uma oração e falar com Cristo, no entanto o FM mudou-me, tornou mais palpável esta relação de Deus Pai comigo, seu filho.

Aprendi, escutei, partilhei, cresci e questionei, acima de tudo questionei-me. O primeiro ano do FM preparou-me para me conhecer e para conhecer Cristo e pensei que esta cumplicidade e sentido de missão só era possível em Santarém. O segundo ano de caminhada trouxe-me a resposta que aqui eu recebo Cristo, mas ao sair Ele vai comigo e cabe-me mostrá-lo a qualquer um.

Não sou a mesma pessoa que entrei pela porta da quinta de Santarém à dois anos atrás, com o esforço da equipa de animação, a boa disposição que é vivida em toda a casa e fundamentalmente com a cumplicidade que o grupo soube demonstrar em todos os encontros, e soube levar uma enorme bagagem de Cristo e de histórias de vida que me marcaram e me fizeram adulto na fé.

No meu ponto de vista o FM é uma experiencia que qualquer jovem deveria ter o prazer de provar e saborear.

Cada partilha de cada jovem é um momento único bem como cada testemunho seja de um missionário, de um amigo ou de um noviço. Recordo-me que me identifiquei bastante com o testemunho do Ricardo, um dos noviços e da Susana durante o último encontro geral.

Obrigado por ter ganho uma nova família. Cristo vive em mim devido a estes dois anos que por vocês foram proporcionados. Que o FM dure até não puderem mais, são a alma, o coração e a palavra desta fé.

Obrigado!

“Entrar nesse sonho de Deus é a maior felicidade, pois a grandeza da missão não está naquilo que fazemos, mas naquele que nos envia”

Obrigado Ivo Martins do Vale.

João Paulo.