"Peregrinos não sabem o que é o Darfur" , foi este o titulo que o jornalista do jornal publico, o unico orgão de comunicação que não nos igonrou, deu ao artigo que escreveu sobre o nosso trabalho de recolha de assinaturas em prol da população do Darfur.
O que a seguir podem ler é a noticia na sua totalidade
São cinco jovens que acompanham o padre dos Missionários Combonianos, Jorge Brites, 38 anos. Estão numa das ruas laterais do santuário a cantar "Vem assinar pela petição do Darfur, não percas tempo." Mas nem a viola, nem as vozes, nem o cartaz - "Por Darfur, quando o silêncio mata, a tua voz pode salvar" - chamavam a atenção dos peregrinos, mais interessados em outras coisas: visitar a nova igreja, procurar a estátua de João Paulo II, ir ouvir a oratória executada na Igreja da Santíssima Trindade ou simplesmente ir embora de Fátima. Algo desanimados, confessava o grupo sobre o seu estado de espírito. "As pessoas nem sabem o que é o Darfur", dizem. Ouve-se na televisão de vez em quando, mas nem se liga bem ao que se ouve, acrescentam. Assinaturas, eram cerca de 150, mas havia um segundo grupo noutro local que provavelmente teria mais umas quantas. A petição é destinada ao Governo português, no âmbito da presidência da União Europeia (UE). Nela se pede que o tema seja assumido como prioritário na cimeira Europa-África de Dezembro, em Lisboa, e que a UE invista em "conseguir um acordo global para a paz no Sudão" que ponha um fim à impunidade dos responsáveis "pelos crimes de guerra e pelos crimes contra a humanidade no Darfur".
São cinco jovens que acompanham o padre dos Missionários Combonianos, Jorge Brites, 38 anos. Estão numa das ruas laterais do santuário a cantar "Vem assinar pela petição do Darfur, não percas tempo." Mas nem a viola, nem as vozes, nem o cartaz - "Por Darfur, quando o silêncio mata, a tua voz pode salvar" - chamavam a atenção dos peregrinos, mais interessados em outras coisas: visitar a nova igreja, procurar a estátua de João Paulo II, ir ouvir a oratória executada na Igreja da Santíssima Trindade ou simplesmente ir embora de Fátima. Algo desanimados, confessava o grupo sobre o seu estado de espírito. "As pessoas nem sabem o que é o Darfur", dizem. Ouve-se na televisão de vez em quando, mas nem se liga bem ao que se ouve, acrescentam. Assinaturas, eram cerca de 150, mas havia um segundo grupo noutro local que provavelmente teria mais umas quantas. A petição é destinada ao Governo português, no âmbito da presidência da União Europeia (UE). Nela se pede que o tema seja assumido como prioritário na cimeira Europa-África de Dezembro, em Lisboa, e que a UE invista em "conseguir um acordo global para a paz no Sudão" que ponha um fim à impunidade dos responsáveis "pelos crimes de guerra e pelos crimes contra a humanidade no Darfur".
A.M. Público 14-10-07
1 comentário:
Alguem que nos ouviu... (mas que também não assinou...)
Gostei da entrevista, está fixe!
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