Como já se vem a realizar nos outros anos, mais uma vez, 54 jovens decidiram arriscar e caminhar a pé até Fátima de 23 a 27 de Julho.
Este ano, o grupo do Sul decidiu caminhar mais alguns quilómetros, começando a caminhar a partir de Vila Franca de Xira.
O acolhimento começou por volta das 14h30 e partimos por volta das 15h. Lá íamos nós com as mochilas às costas, os cajados nas mãos e com muita energia para caminhar, com a certeza de que o espírito missionário estava em nós e que Comboni nos acompanhava.
Começamos por nos conhecermos uns aos outros e reparámos que os motivos pelos quais queríamos caminhar eram vários: uns porque já são da “colecção da caminhada”, outros porque não tinham nada para fazer, outros porque nunca tinham experimentado tal aventura e queriam saber como era…mas todos tínhamos a consciência que não caminhávamos sozinho, pois Cristo estava connosco, sempre ao nosso lado, e era com Ele que nos queríamos encontrar neste “Sempr’Abrir”
No 1º dia foi-nos entregue um mini-livrinho que se chamava “4Evangelhos” e que foi muito importante nesta caminhada, um Gião para cada jovem e também um diário “O Meu Tesouro” para irmos escrevendo as nossas orações
Jesus escreveu-nos uma carta lindíssima, dando-nos coragem e alguns conselhos para uma boa caminhada.
A hora de acordar era bastante cedinho (3h da manhã, credo!) mas era bom porque caminhávamos no fresquinho. Tomávamos o pequeno-almoço depois de caminharmos alguns quilómetros e a partir daí iniciávamos a oração da manhã. Muitos não estavam habituados a caminhar rezando, pois é uma coisa um pouco fora do normal, mas depois fomo-nos apercebendo que até por Cristo se cometem loucuras saudáveis.
Chagava a hora do almoço e de todos se ouviam os suspiros da canseira que mal tinha começado, mas também a imensa alegria, sempre acompanhada de cânticos e boas vozes, de saber que uma etapa já estava feita.
À tarde a horinha da sesta era sagrada, pois era assim que ganhávamos força para continuar a caminhar. Logo depois tínhamos a Eucaristia, também um pouco diferente do normal, pois estávamos sentados em roda e tão próximos do altar, que era feito por mochilas e pelos cajados, era tão bom estar assim na Eucaristia, sentíamo-nos em família. Ouvimos o testemunho de um missionário que nos enriqueceu a todos, lindo!
Assim que terminava pegávamos nas mochilas e aí é que era “Semp’Abrir”, cantando, rezando, fazendo silêncio, observando a maravilhosa paisagem que Deus nos proporcionava todos os dias. Rezámos imenso, sem nos apercebermos, por toda a gente, até por ti!
É difícil explicar o que sentíamos, pois houve um espírito de inter-ajuda entre o grupo, espantoso, os sorrisos que por muito que custassem pois as dores eram tantas, continuavam sempre a brilhar, o cajado que foi o nosso grande amigo para nos amparar no caminho e as pedras que pisávamos faziam-nos lembrar as dificuldades e os problemas que temos na nossa vida, mas que ultrapassamos com a a ajuda dos outros e de Cristo que nos segurava pela mão sem nos darmos conta.
Já se sentia a alegria quando estávamos próximo de Fátima, e quando chegámos à capelinha, ó meu Deus, quanta era a força das nossas orações diante de Nossa Senhora por termos conseguido chegar.
É impossível descrever em simples palavras tudo aquilo que aconteceu em gestos, atitudes, sorrisos, palavras, olhares, sentimentos, fé… agradecemos a todos os que preparam esta experiência, os animadores, o pessoal de apoio, os participantes e todos os que nas suas orações nos tinham presente.
Este ano, o grupo do Sul decidiu caminhar mais alguns quilómetros, começando a caminhar a partir de Vila Franca de Xira.
O acolhimento começou por volta das 14h30 e partimos por volta das 15h. Lá íamos nós com as mochilas às costas, os cajados nas mãos e com muita energia para caminhar, com a certeza de que o espírito missionário estava em nós e que Comboni nos acompanhava.
Começamos por nos conhecermos uns aos outros e reparámos que os motivos pelos quais queríamos caminhar eram vários: uns porque já são da “colecção da caminhada”, outros porque não tinham nada para fazer, outros porque nunca tinham experimentado tal aventura e queriam saber como era…mas todos tínhamos a consciência que não caminhávamos sozinho, pois Cristo estava connosco, sempre ao nosso lado, e era com Ele que nos queríamos encontrar neste “Sempr’Abrir”
No 1º dia foi-nos entregue um mini-livrinho que se chamava “4Evangelhos” e que foi muito importante nesta caminhada, um Gião para cada jovem e também um diário “O Meu Tesouro” para irmos escrevendo as nossas orações
Jesus escreveu-nos uma carta lindíssima, dando-nos coragem e alguns conselhos para uma boa caminhada.
A hora de acordar era bastante cedinho (3h da manhã, credo!) mas era bom porque caminhávamos no fresquinho. Tomávamos o pequeno-almoço depois de caminharmos alguns quilómetros e a partir daí iniciávamos a oração da manhã. Muitos não estavam habituados a caminhar rezando, pois é uma coisa um pouco fora do normal, mas depois fomo-nos apercebendo que até por Cristo se cometem loucuras saudáveis.
Chagava a hora do almoço e de todos se ouviam os suspiros da canseira que mal tinha começado, mas também a imensa alegria, sempre acompanhada de cânticos e boas vozes, de saber que uma etapa já estava feita.
À tarde a horinha da sesta era sagrada, pois era assim que ganhávamos força para continuar a caminhar. Logo depois tínhamos a Eucaristia, também um pouco diferente do normal, pois estávamos sentados em roda e tão próximos do altar, que era feito por mochilas e pelos cajados, era tão bom estar assim na Eucaristia, sentíamo-nos em família. Ouvimos o testemunho de um missionário que nos enriqueceu a todos, lindo!
Assim que terminava pegávamos nas mochilas e aí é que era “Semp’Abrir”, cantando, rezando, fazendo silêncio, observando a maravilhosa paisagem que Deus nos proporcionava todos os dias. Rezámos imenso, sem nos apercebermos, por toda a gente, até por ti!
É difícil explicar o que sentíamos, pois houve um espírito de inter-ajuda entre o grupo, espantoso, os sorrisos que por muito que custassem pois as dores eram tantas, continuavam sempre a brilhar, o cajado que foi o nosso grande amigo para nos amparar no caminho e as pedras que pisávamos faziam-nos lembrar as dificuldades e os problemas que temos na nossa vida, mas que ultrapassamos com a a ajuda dos outros e de Cristo que nos segurava pela mão sem nos darmos conta.
Já se sentia a alegria quando estávamos próximo de Fátima, e quando chegámos à capelinha, ó meu Deus, quanta era a força das nossas orações diante de Nossa Senhora por termos conseguido chegar.
É impossível descrever em simples palavras tudo aquilo que aconteceu em gestos, atitudes, sorrisos, palavras, olhares, sentimentos, fé… agradecemos a todos os que preparam esta experiência, os animadores, o pessoal de apoio, os participantes e todos os que nas suas orações nos tinham presente.
Então e tu? Não queres arriscar?
Jacinta
1 comentário:
Parabéns pela iniciativa, aos jovens e aos que com eles caminharam rumo a "Fátima" Jesus.
Força para o vosso "caminhar" e que Jesus seja sempre o vosso apoio.
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