1º Dia
Alguns nervos e um pouco ansiosa, estava eu antes do retiro. Perguntei a alguns fé amiguitos que já viveram esta experiencia, se iria ser complicado estar quase dois dias em silêncio. Responderam me que era muito fácil e que iria ser espectacular, mas como é possível conseguir estar calada no “meio” de tantas pessoas?
Depois da hora de jantar (onde aproveitamos para falar tudo o que tínhamos a falar), fomos para a capela ou tenda da reunião, onde começou o nosso retiro intitulado de “para mim viver é Cristo”.
Alguns nervos e um pouco ansiosa, estava eu antes do retiro. Perguntei a alguns fé amiguitos que já viveram esta experiencia, se iria ser complicado estar quase dois dias em silêncio. Responderam me que era muito fácil e que iria ser espectacular, mas como é possível conseguir estar calada no “meio” de tantas pessoas?
Depois da hora de jantar (onde aproveitamos para falar tudo o que tínhamos a falar), fomos para a capela ou tenda da reunião, onde começou o nosso retiro intitulado de “para mim viver é Cristo”.
2º Dia
Começando com a oração da manhã, procuramos o nosso homem interior. Sucederam-se depois algumas catequeses e momentos de reflexão, onde testamos os ouvidos (“Senhor, que eu oiça”), a visão (“Senhor, que eu veja”), e o paladar do nosso homem interior (“Saboreai e vede como o Senhor é bom”).
Depois da hora de almoço, rezámos o terço, onde construímos o nosso caminho.Começando com a oração da manhã, procuramos o nosso homem interior. Sucederam-se depois algumas catequeses e momentos de reflexão, onde testamos os ouvidos (“Senhor, que eu oiça”), a visão (“Senhor, que eu veja”), e o paladar do nosso homem interior (“Saboreai e vede como o Senhor é bom”).
“Senhor, que eu ande”, foi o tema da tarde de sábado. Mais tarde, começou a Via Sacra, onde relembramos o caminho de Jesus em seis estações, caminhando, desta forma com ele. Cada estação era contada com os relatos ou de soldados, ou de Pilatos ou da multidão, e também, montávamos uma parte de uma cruz cheia de vida.
Este dia acabou com a vigília, onde podemos partilhar os nossos catres, isto é, aquilo que nos “prende”. Foi momento também, de revelarmos quem era o amigo invisível de cada pessoa (este amigo invisível teria de rezar pela pessoa que lhe calhou, durante o retiro).
3ºDia
A manhã foi marcada pelo olfacto e o tacto do nosso homem interior, onde, num pedaço de barro moldamos o nosso compromisso, algo pequeno, possível, pouco e preciso, como o Padre Ivo nos relembrou.
Este retiro apurou os sentidos do nosso homem interior, mas também do nosso homem exterior! Aprendi que é só no silêncio que conseguimos ouvir bem Cristo e que estamos mais atento as necessidades dos outros. Aprendemos também que, um simples gesto, como um sorriso, vale mais do que mil palavras.
Foi um retiro bonito! =)
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Pela Féamiguita Carla Soares
4 comentários:
Obrigada pelo teu lindo testemunho minha doce Carlinha linda****
Para mim viver é Cristoooo=D
Carla, gostei muito da tua partilha =D
Obrigada!
Tive pena de não poder participar neste retiro, mas fiquei muito contente de saber como foi!
Beijinhos
Que bom teres vivido este tempo com Cristo. Continua e obrigado pela tua partilha. Beijinhos e já tenho saudades.
Que bonito relato Carla. Fico tão feliz pelo caminho que vão fazendo.
Quem me conhece sabe como gosto de falar e nunca tinha feito um retiro de silêncio senão aquele no Fé e Missão. Tinha tanto medo. Medo de não aguentar o SILÊNCIO. Creio que tinha medo de me silênciar, obrigando-me a pensar sobre a minha vida: alegrias e pecados.
No entanto foi uma experiência maravilhosa. Graças ao Senhor e graças aos amigos que mo proporcionaram e não esqueço (Padre João - que saudades!, Irmão Neto e Irmã Beta).
Um grande beijinho para todos, espero rever-vos e conhecer-vos dia 15.
Madalena
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