AMOR
"Uma palavra tão antiga como o mundo mas que conserva a frescura do pão de cada manhã!"
Um novo ano, mais um encontro, novos elementos para acolher: Josias e Virgilio, mais um tema a tratar... o amor de Deus, o amor ao próximo!
Começamos este encontro com a partilha do como foi o nosso Natal, e o mês passado.
Começamos este encontro com a partilha do como foi o nosso Natal, e o mês passado.
"A pessoa que ama os outros também será amada!"
"Se cada um tomasse para si quanto precisa para as suas necessidades, deixando o supérfluo ao indigente, ninguém seria rico e ninguém seria pobre!"
Aqui está um poema de Sophia de Mello breyner Andresen, que também é uma canção (ensinada pelo Rodrigo e a Gorete).
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
"Se cada um tomasse para si quanto precisa para as suas necessidades, deixando o supérfluo ao indigente, ninguém seria rico e ninguém seria pobre!"
E para pôr em pratica esta frase, e o nosso tema fizemos um peditório às entradas das superficies comerciais, e como no encontro FM Sul, também ouvimos muitas negações e indiferenças, contudo não desistimos!
A eucaristia no Domingo, foi um dos momentos mais importantes, pois é na eucaristia que relembramos o amor que Deus teve connosco.
Aqui está um poema de Sophia de Mello breyner Andresen, que também é uma canção (ensinada pelo Rodrigo e a Gorete).
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
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