«No sábado à tarde, a ida ao bairro do Barruncho, passando pelo interior da vilda da póvoa, foi muito estranho.Aquela passagem na Póvoa, com assuas ruas arranjadas e pavimentadas e casa pintadas contrastando com a realidade do bairro do Barrunhcho, ruas com esgotos a céu aberto e casas sem cor só com tijolo!
De qualquer modo, julgo que as maiores diferenças que encontrei não estavam nas casas e nas ruas que percorremos, mas no muro invisível entre as duas realidades tão próximas mas ao mesmo tempo tão afastadas! Tudo se tranforma e muda! São míseros 50 metros mas podiam ser quilómetros!
A passagem no viaduto: saber que aquele viaduto liga dois bairros muitas vezes separados: os Olivais de um lado e Chelas do outro! São muitos os bairros sociais do lado de Chelas a contrastarem com vivendas e boas casas do lado dos Olivais! Sempre vivi entre os dois lados que este viaduto liga, todos os dias cruzava e atravessaca aquela ponte, mas nunca tinhja parado para pensar nisso!
A Vigília. É tão bom começar o dia com uma oração e acabar com outra! Se durante o dia transmitirmos o amor de Jesus e esse amor tocar em alguém, então acho que vale a pena! O Acto de serviço só pode ser verdadeiramente compreendido quando arregaçamos as mangas e comçamos a pôr mão à obra, ou então arregaçar as mangas a lavar os pés dos nossos amigos como foi o caso! É sinal de serviço, de respeito e amor! Não há nada de mais belo. Não basta dizer concordo e acho a mensagem boa, é crucial fazer algo! Agir...»
Hugo - Olivais Sul
Jornal Trimestral das Missionárias Combonianas
Sem comentários:
Enviar um comentário