Uma estranha doença começou a espalhar-se por todo o mundo. Os que sofriam dela notavam que o seu coração se ia tornando cada vez mais pequeno. Iam perdendo as forças e a alegria. Só tinham vontade de estar deitados.
Os médicos não percebiam como isto era possível. Por mais medicamentos que receitassem, não conseguiam curá-los.
Alguns tentaram fazer transplantes de coração, mas este voltava novamente a ficar pequeno.
Entretanto, a doença ia contagiando mais e mais pessoas até que a doença se espalhou por todo o mundo. Todos estavam deitados nas suas camas esperando o fim. Ou melhor quase todos.
Havia uma pessoa que não tinha sido contagiada. Era um velhinho que, ao contrário de todos, tinha um coração grande. O seu coração era até maior do que o normal.
Esse homem dedicou-se então a curar os outros. Descobriu que se pegasse na mão do doente, lhe sorrisse, ou o levasse a passear, o seu coração pequeno começava a crescer. Se deixasse a mão o coração voltava a encolher.
Depressa descobriu o que até então ninguém tinha conseguido descobrir: essa estranha doença que encolhia os corações, era provocada pela falta de interesse pela vida, falta de atenção, de carinho, de amor…
Pôs mãos à obra: começou a cuidar dos doentes um por um. Dava-lhes o que o mundo tantas vezes ignora: amor, compreensão, carinho, e quando o coração deles já estava suficientemente grande e forte ensinava-os a fazer o mesmo.
a
Os médicos não percebiam como isto era possível. Por mais medicamentos que receitassem, não conseguiam curá-los.
Alguns tentaram fazer transplantes de coração, mas este voltava novamente a ficar pequeno.
Entretanto, a doença ia contagiando mais e mais pessoas até que a doença se espalhou por todo o mundo. Todos estavam deitados nas suas camas esperando o fim. Ou melhor quase todos.
Havia uma pessoa que não tinha sido contagiada. Era um velhinho que, ao contrário de todos, tinha um coração grande. O seu coração era até maior do que o normal.
Esse homem dedicou-se então a curar os outros. Descobriu que se pegasse na mão do doente, lhe sorrisse, ou o levasse a passear, o seu coração pequeno começava a crescer. Se deixasse a mão o coração voltava a encolher.
Depressa descobriu o que até então ninguém tinha conseguido descobrir: essa estranha doença que encolhia os corações, era provocada pela falta de interesse pela vida, falta de atenção, de carinho, de amor…
Pôs mãos à obra: começou a cuidar dos doentes um por um. Dava-lhes o que o mundo tantas vezes ignora: amor, compreensão, carinho, e quando o coração deles já estava suficientemente grande e forte ensinava-os a fazer o mesmo.
a
O mundo de hoje está cada vez mais infectado por esta doença, ela é de contágio rápido e fácil e são precisos cada vez mais homens e mulheres capazes de ser antídotos a propagação do vírus.
Saibamos ser capazes de ser o remédio para tantos que à nossa volta estão doentes por falta de um remédio que às vezes passa por um simples sorriso.
Se conseguirmos ser remédio para alguém estaremos verdadeiramente a viver o advento e Jesus nascerá todos os dias no nosso coração e assim para nós será todos os dias Natal.
Saibamos ser capazes de ser o remédio para tantos que à nossa volta estão doentes por falta de um remédio que às vezes passa por um simples sorriso.
Se conseguirmos ser remédio para alguém estaremos verdadeiramente a viver o advento e Jesus nascerá todos os dias no nosso coração e assim para nós será todos os dias Natal.
Sem comentários:
Enviar um comentário